Em visita ao Ceará para uma série de compromissos relacionados à melhoria da qualidade da educação, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Medida Provisória 1.174, que institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. Com a nova pactuação o Governo Federal vai destinar R$ 4 bilhões, entre 2023 e 2026, para retomar obras de equipamentos educacionais que foram paralisadas nos últimos quatro anos.

Em visita ao Ceará para uma série de compromissos relacionados à melhoria da qualidade da educação, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Medida Provisória 1.174, que institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. Com a nova pactuação o Governo Federal vai destinar R$ 4 bilhões, entre 2023 e 2026, para retomar obras de equipamentos educacionais que foram paralisadas nos últimos quatro anos.

No ato de assinatura do decreto, no Parque de Exposição Pedro Felício Cavalcanti, Lula reafirmou seu compromisso com a educação. Ressaltou como é importante que os jovens que moram distante dos grandes centros (como no interior do Ceará), terem a oportunidade de estudar e trabalhar em suas cidades, sem precisar migrar para outros locais em busca de melhores condições de vida.

“Não quero que vocês deixem o Cariri por necessidade. Podem deixar para passear, viajar, mas tem que ter educação aqui, emprego aqui e condições de viver, decentemente, bem aqui”, enfatizou o presidente, destacando ainda que o seu trabalho é para assegurar educação de qualidade, emprego, aumento da renda e segurança alimentar, proporcionando melhoria na vida das pessoas. “É a educação que vai fazer esse país ser desenvolvido. É tudo o que eu sonho”.

O ministro da educação, Camilo Santana, ex-governador do Ceará, também destacou o papel da educação como instrumento que liberta e transforma a vida das pessoas. Segundo ele, no MEC são mais de 4 mil obras paradas. A conclusão das obras pode criar cerca de 450 mil vagas nas redes públicas de ensino no Brasil. As obras serão atualizadas, de acordo com Camilo, pelo Índice Nacional da Construção Civil para que sejam concluídas.

Foto: Ricardo Stuckert (PR)