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“O homem tolo estraga sua própria vida e depois, revoltado joga a culpa sobre Deus” (Provérbios 19:3)

“O homem tolo estraga sua própria vida e depois, revoltado joga a culpa sobre Deus” (Provérbios 19:3)
11 de Agosto de 2017 - 17h54

“Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências.” – Pablo Neruda.
Na semana passada estudamos que a origem do mal se deu no céu, no coração de um querubim chamado Lúcifer e após ter se voltado contra Deus, foi lançado à terra, consequentemente trazendo o mal para o mundo e implantando no primeiro casal o qual também teve seu direito de escolha.

Em Provérbios 19:3 encontramos a seguinte frase – “O homem tolo estraga sua própria vida e depois, revoltado joga a culpa sobre Deus”. Entendamos que “Deus é justo em todos os seus caminhos e bondoso em tudo o que faz” (Salmos 145:17), o qual nos dá o direito de escolha entre o bem o mal, não tratando com diferença a ninguém, “...Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mateus 5:45), não tratando ninguém com parcialidade, “...não age com parcialidade nem aceita suborno” (Deuteronômio 10:17).

Precisamos aceitar que nossa natureza humana se tornou má, “O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal” (Gênesis 6:5). Já notaram dois meninos brincando, por menores que sejam se não forem orientados a fazer o bem, no primeiro desacordo que tiverem, são motivados naturalmente a se atacarem entre socos e pontapés! O mal ninguém precisa ensinar, ele surge naturalmente, passou a fazer parte da natureza humana, enquanto o bem precisamos ensinar continuamente, “Ensinem a seus filhos... sentados em casa e quando estiverem andando pelo caminho, quando se deitarem e quando se levantarem” (Deuteronômio 11:19).

Que cada um de nós, possamos aceitar nossa natureza pecaminosa, nos voltarmos para o Senhor o qual é fiel e justo para nos perdoar e nos ensinar a conduzir nossos filhos, para que possamos então, pensar em uma geração e um mundo melhor.