Pesquisa CNT aponta Bolsonaro com 47,8% de aprovação pessoal

A avaliação positiva do governo subiu de 29,4% para 34,5% e a negativa caiu de 39,5% para 31%

Avaliação positiva do presidente Jair Bolsonaro subiu para 47,8%
27 de Janeiro de 2020 - 13h29

A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em parceria com o instituto DMA, divulgou nesta quarta-feira (22), uma pesquisa que mediu o grau de satisfação da população com a atuação do presidente Jair Bolsonaro e seu governo. A avaliação pessoal subiu de 41% para 47,8%, desde agosto de 2019, e a desaprovação caiu de 53,7% para 47% no mesmo período. A avaliação positiva do governo subiu de 29,4% para 34,5% e a negativa caiu de 39,5% para 31%.

Emprego e Renda

Dos entrevistados, 43,2% acreditam na melhora do emprego para 2020, e 18,9% acreditam na piora. Do número total de participantes, 34,3% acham que renda mensal vai melhorar ao longo do ano. Já 11% não estão otimistas e acreditam que vai piorar.

Educação e Segurança

Na Educação, 36% acham que o setor vai melhorar — 21,4% que vai piorar. No quesito Segurança Pública, 37,9% acham que o atual cenário ficara mais positivo e 22% não tem boas expectativas.

Eleições

Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 29,1% das intenções de voto — seguido por Lula (que está inelegível pela Lei da Ficha Limpa), com 17%; Ciro Gomes, com 3,5%; e Sergio Moro, com 2,4%, conforme os dados do instituto.

Setores
Os setores com melhor desempenho na pesquisa são aqueles comandados pelos ministros Sergio Moro e Paulo Guedes na administração. Para 30,1% dos entrevistados, o combate à corrupção é a área com melhor desempenho no governo. Em seguida, aparecem Economia (22,1%) e Segurança Pública (22%).

Outros setores têm uma avaliação inferior entre a população: Reformas (9,2%), Infraestrutura (7,4%), Relações Internacionais (7,2%), Privatizações (6,5%), Educação (6,%) e Saúde (5,4%). O Meio Ambiente é o setor com pior desempenho. Apenas 2,6% das pessoas avaliam a gestão na área ambiental como a melhor dentro do governo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 15 a 18 de janeiro deste ano. Foram realizadas 2.002 entrevistas em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.