Bolsonaro faz discurso em defesa do Brasil na Assembleia da ONU

No discurso de abertura, o presidente destacou os feitos do governo na Economia e Segurança Pública

No discurso de abertura, o presidente destacou os feitos do governo na Economia e Segurança Pública
28 de Setembro de 2019 - 12h13

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), abriu a 74ª Assembleia Geral da ONU, nos Estados Unidos, na manhã desta terça-feira (24). Em seu discurso, que teve duração aproximada de 30 minutos, Bolsonaro abordou temas como meio ambiente, segurança e política econômica externa. “De forma geral, a nossa participação foi muito boa. O discurso foi bastante objetivo e bastante respeitoso, para com todos. O Brasil, pela primeira vez, no meu entender, colocou o seu ponto de vista, como um País que tem e merece ser respeitado”, comentou Bolsonaro.

Para o presidente, a oportunidade veio em uma época certa, pois o Brasil estava sofrendo ataques da mídia internacional no tocante à questão ambiental e à preservação da Amazônia. “Conseguimos aqui, com um discurso bastante objetivo e verdadeiro, mostrar que essa não é a realidade”, afirmou. Bolsonaro destacou ainda que teve a possibilidade de posicionar o país. “Mostramos que o Brasil está recuperando o seu grau de confiança no mundo todo, se transformando num bom ambiente para negócio, desburocratizando, desregulamentando, e o que é mais importante: um governo que administra pelo exemplo”, finalizou o presidente que foi aplaudido.

Segurança

Foram apresentadas diversas medidas que resultaram na redução em mais de 20% no número de homicídios, durante os seis primeiros meses de governo. Além disso, as apreensões de cocaína e de outras drogas atingiram níveis recorde. "Um compromisso que caminha junto com o combate à corrupção e à criminalidade, demandas urgentes da sociedade brasileira", finalizou Bolsonaro, que ainda enalteceu a atuação do ministro da Justiça, Sergio Moro.

Confiança internacional

O presidente afirmou que o governo está trabalhando para reconquistar a confiança do mundo diminuindo o desemprego, a violência e o risco para os negócios, além de reestabelecer uma agenda internacional para resgatar o papel do Brasil no cenário mundial e retomar as relações com importantes parceiros.