Bruna Furlan tomou posse nesta quarta-feira (15) como deputada estadual pelo PSDB, com o compromisso de trabalhar junto aos prefeitos, vereadores e lideranças comunitárias para garantir investimentos do Governo do Estado nas cidades da região oeste. A sessão solene foi realizada no Plenário Juscelino Kubistchek, na sede da Alesp, na Capital, e Bruna estava acompanhada do pai e prefeito de Barueri, Rubens Furlan. “Estive na Assembleia Legislativa para posse da deputada estadual Bruna Furlan, foi um momento de grande emoção adentrar ao plenário para acompanhar minha filha agora como deputada estadual! Que Deus abençoe sempre!”, disse Furlan.

Formada em direito e com pós-graduação em gestão de cidades, Bruna Furlan também foi eleita três vezes como deputada federal por São Paulo (2010, 2014 e 2018), participando de 17 frentes parlamentares. Foi, por duas eleições, a mulher mais votada de São Paulo para a Câmara Federal. A parlamentar ainda foi presidente da comissão especial que promoveu a nova Lei da Migração no País e apresentou o Projeto de Lei 4.643/2012, que cria um fundo patrimonial para universidades públicas como forma de custear a educação, a ciência e a tecnologia em todo o país.

Vitoriosa

Com 195.436 votos, Bruna Furlan foi eleita deputada estadual mais votada da história do PSDB mesmo enfrentando um cenário totalmente adverso. Considerando a polarização da eleição entre candidatos da direita que apoiam Bolsonaro e da esquerda que apoiam Lula, a vitória de Bruna torna-se ainda mais expressiva devido à derrota de Rodrigo Garcia ao cargo de governador do Estado e a falta de um candidato tucano à presidência da república, que notoriamente exercem influência e puxam votos para o legislativo.

Além disso, nas eleições de 2018 quando foi eleita deputada federal, Bruna Furlan obteve 126.847 votos, portanto, em quatro anos ela expandiu seu eleitorado em 68.589 votos. Para se ter uma ideia da magnitude destes números, nas eleições de 2022, Maria Lucia Amary foi eleita deputada estadual pelo PSDB com 66.956 votos, ou seja, 1.633 votos a menos do que o aumento do eleitorado de Bruna, que consolida a liderança e a influência da família Furlan dentro do PSDB.